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Um blogue de tudo e de nada ... o que eu faço, o que eu gosto, o que me inquieta ...
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Fiquei a saber da existência deste Projeto, na passada segunda-feira, em vários serviços noticiosos da RTP.
Curioso, porque a Leitura em geral e as novas formas de Leitura que o Digital nos proporciona em particular, são assuntos do meu interesse, fui procurar informações. Encontrei alguma informação que me permitem reconhecer a grande mais valia deste Projeto, mas em que lamentavelmente, as Bibliotecas Municipais da Área Metropolitana do Porto, que são o pilar desta iniciativa, ainda não estão disponíveis ... É um pouco contraditório com o discurso dos que estão sempre a dizer que na AMP é que se faz, é que é bom, é que ... enfim ...
No sítio do Projeto, que é financiado pelo PRR, encontrei outras NUT III que já estão disponíveis. Por exemplo, a Rede de Bibliotecas da Região de Aveiro. Se tivesse Cartão de Leitor de uma das Bibliotecas dos Municípios que integram esta NUT, podia fazer um registo e passar a requisitar, várias das obras disponibilizadas ...
O Catálogo está organizado por Áreas de Interesse e já possui algumas obras, se bem que o mercado editorial do Livro Digital e do Áudio-Livro em Portugal, seja ainda muito reduzido ...
Ao clicar na imagem da capa do Livro, temos acesso à sinopse do mesmo e a um conjunto de informações com interesse para o Leitor.
Agora, aguardo que a Rede de Bibliotecas Municipais da Área Metropolitana do Porto, esteja disponível, para me poder registar e ao mesmo tempo poder usufruir desta Biblioteca, aberta 24 sobre 24 horas, 7 dias por semana, ao longo dos 365 (ou 366) dias do Ano!
Neste fim de semana, marcado, sobretudo hoje, pelo mau tempo, o melhor mesmo foi estar recolhido em casa ... mas mesmo assim, não resisti em fazer umas caminhadas, que foram feitas entre os pingos da chuva ...
No Parque do Rio Ul e no Rio Ul, imagens mais ou menos habituais de uma manhã com chuva e de um visitante habitual ...
Domingo, Oliveira de Azeméis
Placa toponímica, na entrada norte da Avenida, recentemente inaugurada.
A rotunda, com uma escultura alegórica ao 25 de Abril, concebida pela dupla, Ana Sousa e Albano Ruela.
Se é assim, pronto!
Depois de algumas semanas de interregno, por vários motivos, este sábado, foi dia de retornar as habituais duas caminhadas. A dois, no Parque do Rio Ul e a solo, pelas ruas da cidade ...
GEADA
Apesar de estar menos frio que nas últimas manhãs, a relva do Parque do Rio Ul, evidenciava as temperaturas baixas ...
ANTECIPANDO
Antecipando a atividade de mais logo à noite, a primeira sessão d' "A Casa de Marreta", um novo projeto do Centro de Estudos Ferreira de Castro, a escultura existente no Centro de Oliveira de Azeméis, de homenagem ao Escritor, natural de Ossela e que é o patrono do Centro de Estudos.
VISTAS
Obras que continuam ... futuro Parque Urbano de Oliveira de Azeméis.
Bananeiras?
A merecida homenagem ...
Do lado sul
APROVEITANDO
Um grupo de ciclistas, em bicicletas de todo o terreno, aproveitou os trilhos deixados pelas recentes provas de Ciclocross e de BTT, na zona desportiva da cidade e fizeram o gosto ao pedal ...
RUÍNAS
Pela cidade há vários exemplos de casas ou do que resta delas, em ruínas ... é pena! Espero que um dia, se construírem no espaço que corresponde à última fotografia, preservem esta fachada e o portão ... Memórias!
Recentemente recebi o e-Mail que abaixo transcrevo a anunciar uma tertúlia na Casa Museu Ferreira de Castro.
"A CASA DE MARRETA
(Sociedade, Literatura & Artes)
PEDRA NO CHARCO, MARRETA NA FORJA!
«Tens muitas mudanças para ver (…)»
«(…) pregar as vantagens de uma só língua para a Humanidade inteira (…)»
FC, A Lã e a Neve
Ferreira de Castro perseguiu obstinadamente a utopia de uma sociedade mais justa, mais solidária e mais livre com a sua literatura. E, nesse intuito, questionou, discutiu, debateu – por ter entendido que a mudança era necessária. E a compreensão também.
A Casa de Marreta (CEFC) prossegue essa intenção. Coligando-se ao princípio queirosiano de abalar as consciências e acordar a sociedade apática e amodorrada, A Casa de Marreta quer dar umas pedradas no charco – ou umas marretadas na bigorna: provocando a diatribe e a contenda sobre os mais diversos assuntos na procura de maior compreensão e esclarecimento, e fazendo convergir as matérias sociais com as expressões artísticas. Numa nuvem de livros, em ambiente acolhedor, de confiança e de salutar convivência. Pois é essa a linguagem universal de Marreta.
Sessão I
Convidados:
A caminhada desta manhã onde foi possível ver o que mostro ...
Gotículas e teias, dão imagens fantásticas ...
Manhã com alguma bruma ...
Grande teia!
Depois da chuva, os reflexos?
A pé! Para Santiago de Compostela ou para Fátima?
Vouguinha é o nome com que carinhosamente chamamos às composições ferroviárias que circulam na Linha do Vouga, que neste momento tem dois troços em pleno funcionamento:
- Aveiro - Sernada do Vouga; e
- Espinho - Oliveira de Azeméis.
O troço intermédio, entre as estações de Oliveira de Azeméis e de Sernada do Vouga, está em obras de restauro e manutenção com a substituição do balastro, das chulipas e carris.
Na quinta-feira passada tive de utilizar o "Vouguinha" e é por isso que escrevo esta entrada. Tinha uma consulta de rotina no Hospital de S. Sebastião, na Feira e como o automóvel também está a ser recuperado, utilizámos a automotora que saiu de Oliveira de Azeméis, às 8 horas e 16 minutos e de uma forma confortável e rápida chegámos à estação da Villa da Feira. Sim, Villa e não Vila e muito menos Santa Maria!
Quando o primeiro troço da linha foi construído, no início do século XX, as principais estações eram as das sedes dos concelhos de Espinho, Villa da Feira e Oliveira de Azeméis. Outras foram construídas, como por exemplo as de São João da Madeira e Couto de Cucujães, ambas no concelho de Oliveira de Azeméis. Destas estações, algumas estão praticamente no centro das atuais cidades. Espinho, São João da Madeira e Oliveira de Azeméis, são exemplos. No caso do Couto de Cucujães, a estação perdeu toda a sua função, esteve ao abandono e hoje é um moderno albergue de peregrinos. O Albergue do Apeadeiro, recentemente inaugurado e que pode ser aproveitado como lugar de pernoita para quem peregrina a Santiago de Compostela ou a Fátima. Na Feira, a estação continua a ser um pouco excêntrica, pois, porque se situa num ponto relativamente alto e sobranceiro ao espaço urbano, a ocupação urbana fez-se noutras direções se bem que não fique muito longe desse mesmo centro.
Com tudo isto quero deixar aqui a mensagem que vale a pena usar o Vouguinha nas deslocações ao longo deste eixo. São rápidas, pois 26 minutos de Oliveira de Azeméis até à Feira, não é muito tempo, são cómodas, apesar dos veículos serem utilizados por alguns "artistas para expor a sua arte" ... e são baratas!
Da mesma forma que a antiga estação de Couto de Cucujães foi refuncionalizada, também na Feira e em Oliveira de Azeméis, os antigos espaços foram reconvertidos para um Restaurante (Feira) e escritórios de uma empresa que atua na área das Tecnologias (Oliveira de Azeméis).
A Estação da Villa da Feira e as suas novas funções
Automotora das 14:06, hora de regresso a casa ...
Como escrevi e ilustrei com algumas fotografias na última publicação que fiz, no domingo passado, dia 5 de janeiro, a zona envolvente à Piscina Municipal e ao Pavilhão Professor António Costeira, bem como ao Clube de Ténis de Azeméis e à mata a sul do Pavilhão Dr. Salvador Machado, foi palco de uma prova de Ciclocrosse, organizada pela SportAz, onde pontifica o Amigo Paulo Bastos.
Muitos dos que passaram depois de domingo por essa zona, devem ter comentado sobre a não remoção das marcações da pista ...
Houve uma razão muito objetiva para essa manutenção ... Ontem, dia 9, durante toda a manhã, parte da pista foi utilizada pelos Alunos da modalidade de BTT do Desporto Escolar, que tiveram um encontro competitivo.
Hoje de manhã, passei pela zona e gostei do que vi. Gostei, de tal forma, que antes de regressar a casa, voltei a passar para fotografar.
Assim, sim ...
Quem passar por estes dias apenas vai ver as marcas das rodas ...
O dia de hoje, prometia ser animado na cidade de Oliveira de Azeméis, mas o estado do tempo muito pouco favorável a eventos ao ar livre, veio alterar os meus planos. Mas mesmo assim, não esmoreci e de manhã, ainda que chovesse com alguma intensidade, fui até ao circuito de Ciclocrosse que foi construído na Zona Desportiva e assisti, a algumas das competições do dia ...
Preparação para a prova de ciclistas com mais de 40 anos...
O primeiro dos obstáculos. A escadaria de acesso ao Centro de Formação Ápio Assunção e Pavilhão Dr. Salvador Machado.
Água ... muita água ...
Empedrado ...
Terra ...
E até uma galera ...
Lavar, para manter ...
Lama, muita lama ...
O Senhor Presidente do Colégio de Comissários.
Poucas, mas boas ... Ciclistas femininas ...
... que correram juntas com os cadetes (Sub 17)!
A norte do Pavilhão Professor António Costeira.
Ontem, o almoço foi em Aveiro. Foi um almoço de despedida de irmãos ... Um que ficou, com a Companheira e o outro, que hoje mesmo está de regresso a Zeewolde, com a filha e a esposa. Por acréscimo, nós, os Pais, também participámos ... Aproveitando essa viagem, as imagens que a documentam ...
Interessante. Entrada do Jardim de Infância da Vera Cruz ...
Aveiro e os seus canais ...
Avó e Neta
Filhos & Noras!
Reflexos!
Chegaram e ficaram ...
Espelho!
Alguém fez asneira ...
Pura diversão!
Não me canso de a fotografar!
Interessante! Muito interessante!
Arte Urbana!